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sexta-feira, 27 de junho de 2008

Vixe!!! Olho Gordo pra cima de mim não!!!!!!!!!

Sei que as vezes sou causador de intrigas emal estar qunado falo alguma coisa, se escrevo contra alguns celebres conhecidos da palaciana politica xapuriense me criticam se reproduzo as noticias já publicadas também me criticam. cometi um tamanho erro em algumas noticias extraidas de alguns jornais de circulação no estado e nao dar o devido crédito, coisa que agradeço ao caro Altino MAchado por me lembrar, já que sua experiencia é imensamente maior que a minha e muito grato fiquei pela dica. Agora em cima do comentário do Nobre Altino alguns Inergumenos abastardos de inteligencia virem tirar proveito ai já é demais!!! Vão crescer vão..

Interessante que lembrei-me de um artigo escrito por Reinaldo Polito Fuja do olho gordo, bastante interessante e que resumidamente é propicio ao momento, ele escreve que Inveja, olho gordo, seca pimenteira. Xô, Satanás. Longe de mim essa gente que não se conforma com o sucesso e o bem-estar dos outros.

e eu acrescento que pessoas invejosas são como ervas daninhas -brotam e proliferam em qualquer cantinho. Bastou aparecer alguém se dando bem na vida para despertar à sua volta esse sentimento que além de ser rasteiro e desprezível é tão antigo quanto a história da humanidade.

E põe antigo nisso! Caim matou Abel por inveja. Nãããooo! É mesmo? Polito, com informações tão inéditas como essa, daqui a pouco você vai dizer que já inventaram a roda.

Fique tranqüilo. Eu sei que essa passagem bíblica não é nenhuma novidade. Fiz a citação só para lembrar que olho gordo não é invenção da moçada de hoje -apareceu com o primeiro homem a pisar na Terra e que, portanto, já deveríamos ter aprendido algo sobre esse sentimento.

Entretanto, mesmo sendo a inveja uma velha de praça, é impressionante como, de maneira geral, nós a estranhamos e estamos sempre nos surpreendendo com ela.

Se refletirmos melhor sobre os motivos da inveja e conseguirmos identificar as formas apropriadas de nos defendermos dela, talvez possamos acrescentar um precioso ingrediente para melhorar o relacionamento com as pessoas e para o sucesso da nossa comunicação. E ousaria dizer, não só para nos protegermos da inveja dos outros, mas, quem sabe, principalmente, da presença desse sentimento em nós mesmos.

Sim, porque se perguntarmos a dez pessoas se elas são invejosas, talvez 11 respondam que não, pois temos a tendência de supor que os outros é que são invejosos, não nós.

Por isso, ligue as antenas e fique esperto para não ser surpreendido por esse sentimento tão negativo, que pode até impedir que nos relacionemos de forma mais harmoniosa com as pessoas.

A partir de uma reflexão aristotélica, e supondo que você, como um ser humano normal, sinta inveja, pense nas seguintes questões:

Você sentiria inveja do boy que acabou de ser admitido na empresa e anda perdido de um lado para o outro, pagando o mico de principiante, obrigado a procurar no almoxarifado a máquina de desentortar clipes? Provavelmente não.

Você sentiria inveja do velhinho australiano que quase ao apagar da última velinha ganhou o prêmio Nobel por descobrir as propriedades nutritivas das patas do rinoceronte? Provavelmente não.

Sabe por quê? Segundo Aristóteles, porque "invejamos os que nos são iguais por nascença, parentesco, idade, disposição, reputação, bens em geral", e tanto o boy como o velhinho cientista são avaliados num nível tão distante de inferioridade ou de superioridade aos nossos olhos, ou aos olhos dos outros, que não os consideraríamos iguais a nós.

Por isso sentimos inveja daqueles que almejam os mesmos objetivos que nós, não daqueles que estão com a cabeça voltada para outros horizontes. Daqueles que venceram com facilidade nas situações em que fracassamos, ou tivemos que fazer muito sacrifício para atingir o mesmo resultado, não daqueles que fracassaram nas situações em que nos tornamos vencedores. Daqueles que conseguiram vantagens que um dia foram nossas, ou que julgamos que deviam nos pertencer, não daqueles que obtiveram benefícios que nunca aspiramos possuir.

Resumo da ópera: sentimos inveja de quem nasce ou vive na mesma casa ou no mesmo bairro, freqüenta o mesmo clube, trabalha na mesma empresa ou na mesma atividade, disputa o mesmo mercado. Isto é, parente, amigo, colega e concorrente. Você não? Ok, já estou alterando a estatística de 11 para 12.

Observe que os invejosos estão mais próximos do que imaginamos. É claro que não é para ficar paranóico e começar a tomar banho com sal grosso ou andar com galho de arruda na orelha, mas sim saber quem são, onde estão e como agir com eles da maneira mais adequada.

Embora no inicio tenha citado uma espécie de prece para ficar sempre longe dos invejosos, você percebeu que, por eles estarem muito próximos de nós, até debaixo do mesmo teto, não há como evitá-los. Precisamos compreendê-los e aprender a conviver com eles da forma mais positiva possível.

Veja também como esse conhecimento pode ser útil no resultado da sua comunicação. Ao fazer uma apresentação será possível, a partir dos parâmetros que acabamos de destacar, saber se os ouvintes poderiam ou não se mostrar resistentes por causa da inveja ou de uma rivalidade mais acentuada.

Se entre os ouvintes houver uma boa parcela de pessoas que se enquadram nesse "grupo de risco", a melhor tática para quebrar essa resistência é identificar as qualidades que elas possuem e enaltecê-las com elogios sinceros que possam, sem nenhum tipo de desconfiança, parecer verdadeiros. Essa atitude poderá fazer com que a platéia se desarme, afaste as resistências e passe a ouvi-lo com maior benevolência.

Assim, se ao falar em público, concluir que a inveja é o verdadeiro motivo da resistência dos ouvintes, seja compreensivo e entenda esse sentimento sem mágoa ou revanchismo, pois compreendendo as pessoas como elas são, com suas carências, seus medos, suas inseguranças e defeitos, haverá de sua parte um movimento favorável que poderá ser o caminho mais curto e eficiente para conquistá-las.

E o novo Fuso horário continua fazendo vítimas

“Não sei porque Gilberto Braga, Toinho Alves e Altino Machado reclamam do novo fuso, eles só acordam depois das onze!” Aníbal Diniz

Fonte:http://www.cartunistabraga.blogspot.com/

Sargento gay deixa o Exército

Fernando Alcântara foi liberado nesta sexta-feira (27) pela manhã.
Seu companheiro, Laci Araújo, vai ser interrogado ainda hoje.

Do G1, em Brasília
O 2º sargento Fernando de Alcântara Figueiredo, envolvido no primeiro caso assumido de um casal gay na história das Forças Armadas, foi liberado do Exército nesta sexta-feira (27). Ele havia pedido baixa na quarta-feira (25) ao Comando Militar do Planalto.

Segundo a assessoria do Comando, o sargento passou pela inspeção de saúde, procedimento para sua liberação. Figueiredo teve que cumprir o período de quatro dias de detenção determinado pelo Exército por questão disciplinar.

Preso pela segunda vez na segunda-feira (23), o sargento Fernando de Alcântara Figueiredo considerou a decisão “arbitrária” e “contraditória”.

O sargento, que já tinha cumprido pena de oito dias de prisão no quartel do Batalhão da Guarda Presidência, em Brasília, foi liberado no sábado (21) e detido novamente na segunda-feira. De acordo com ele, a nova pena, de quatro dias, é devida a uma das três acusações a que responde.

O companheiro de Figueiredo, o também 2º sargento Laci Araújo, está preso desde o dia 4 de junho.

Companheiro preso
O sargento Laci Araújo, preso sob a acusação de deserção, crime militar cuja pena é de seis meses a dois anos de detenção, vai ser interrogado na tarde desta sexta-feira em audiência conduzida pela juíza Zilah Maria Callado Fadul Petersen, na sala de audiências da auditoria militar, no prédio do Superior Tribunal Militar (STM), em Brasília.

Será a primeira vez que Laci, que assumiu recentemente ter um relacionamento homossexual com o sargento Fernando Alcântara, vai falar à Justiça Militar sobre o caso.

Além da juíza, participarão da audiência o Conselho Permanente de Justiça Militar (composto por quatro militares de patente superior à do sargento), o procurador da Justiça Militar Giovanni Rattacaso e os advogados Marcio Gesteira, Beatriz Vargas Ramos e Fernando Goulart, que defendem o sargento. Todos poderão fazer perguntas.

Nesta audiência, a juíza poderá decidir se aceita o pedido de liberdade provisória em favor de Laci. Segundo a assessoria do STM, a Justiça Militar não deverá decidir, já nesta sexta, se ele deve ser condenado pelo crime de deserção. Isto porque, além de ouvir testemunhas, podem ser pedidos laudos ou exames médicos para complementar as informações sobre o caso.

Brasil bate marca de 40 milhões com acesso à web, diz pesquisa

Recorde em maio foi de 41,565 milhões de usuários, segundo Ibope/NetRatings.
Acesso residencial também foi o maior já registrado, com 35,5 milhões de pessoas.


Fonte:Reuters
O Brasil registrou no mês passado número recorde de 41,565 milhões de pessoas com acesso à Internet, ultrapassando a barreira dos 40 milhões de internautas pela primeira vez, segundo pesquisa realizada pelo Ibope /NetRatings.

A empresa, que mede a internet brasileira desde setembro de 2000, informou ainda que o número de internautas com acesso à web em casa também foi o maior já registrado, chegando a 35,5 milhões de pessoas.

Segundo o coordenador do estudo e gerente de análise da empresa de pesquisa, Alexandre Magalhães, o crescimento acelerado do mercado de informática no Brasil e avanço nas políticas públicas referentes ao acesso à rede são os principais fatores por trás dessa contínua expansão da Internet no Brasil.

"São dados positivos... E refletem as políticas públicas de abertura de pontos de acesso à internet em escolas... além da avalanche de facilidades para adquirir computadores novos... por causa da concorrência entre os fabricantes de computador", afirmou em comunicado divulgado à imprensa.

No mês passado, 23,1 milhões de pessoas navegaram pela web pelo menos uma vez em suas residências, número 29% maior que em maio de 2007 e também recorde.

A pesquisa aponta também que o brasileiro continuou a ser o internauta residencial que navega por mais tempo dentre os dez países acompanhados pela Nielsen/NetRatings.

O usuário brasileiro navegou por 23 horas e 48 minutos, em média, no mês passado à frente de países mais desenvolvidos como Japão e Estados Unidos