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terça-feira, 20 de julho de 2010

Imagem do Dia

O Parque Ambiental Padre Paolino, em Sena Madureira, foi entregue pelo Governador Binho Marques na última sexta-feira. O parque é uma área da prefeitura de Sena Madureira. Ele foi reformado e revitalizado, num investimento de R$ 880 mil com recursos próprios e do BNDES. Agora, os moradores da cidade ganham mais um espaço de lazer e contato com a natureza. (Foto: Val Fernandes/FEM)

Acre faz parte de nova série de reportagens do Jornal Nacional sobre Amazônia

Na nova série do Jornal Nacional, os repórteres Alberto Gaspar e Laércio Domingues estiveram em quatro estados, rodaram mais de oito mil quilômetros em quase seis semanas de viagem, para mostrar como vivem essas 25 milhões de pessoas.

Veja o relato do repórter: Viajamos por quatro estados, mais de oito mil quilômetros, foram quase seis semanas. Isso, porque voamos na maioria dos trechos. Navegando por rios cheios de curvas, como o Purus, levaríamos vários meses. Do alto, a imensidão verde que atrai os olhos do mundo inteiro. Embaixo, 25 milhões de brasileiros.

“Quando falamos de Amazônia ligamos à natureza. No entanto, 70% da população da Amazônia mora na cidade”, diz o geógrafo José Aldemir de Oliveira.

Mais do que a floresta, a Amazônia urbana foi o foco da jornada. Visitamos quatro capitais, quinze cidades ao todo, fora os povoados. Viemos conhecer brasileiros com uma visão diferente do que é cidade.

“Eu me considero um homem da floresta. A diferença só que nos mora na cidadezinha”, afirma o seringueiro Pedro Pontes da Silva.

São lugares onde a relação com o tempo é diferente e o ritmo é o dos rios. Quem governa deve levar em conta o clima equatorial.

“Nós temos seis meses de verão, seis meses de chuva, então tudo gira em torno dessa sazonalidade. Durante seis meses do ano no verão, a gente constrói estradas. Nos outros seis meses, a gente faz o que é possível em função das chuvas torrenciais”, explica o prefeito de Rio Branco, Raimundo Angelim.

Os primeiros a enfrentar essas poderosas regras da natureza foram os portugueses, a partir do século dezessete. Belém, Manaus, primeiro para ocupar. Depois, para explorar comercialmente a colônia, a urbanização, foi seguindo os rios Amazônia dentro.

“Belém era a que concentrava os fluxos, que conectava a Amazônia ao resto do mundo. Era a cidade que estava entre o mundo e a floresta”, afirma o arquiteto Flavio Nassar.

A floresta e suas especiarias, até hoje presentes no mercado do ver-o-peso, em Belém. Mas o primeiro grande ciclo econômico veio séculos depois, o do ouro branco das seringueiras: a borracha.

Como tantas cidades da Amazônia, Rio Branco nasceu à beira de um rio. No fim do século XIX, às margens do Acre, uma certa árvore frondosa, uma gameleira, chamou a atenção de exploradores que resolveram montar uma base para a extração de borracha na floresta.

A borracha abriu caminho até a Amazônia mais profunda. Povoou a região com milhares de migrantes. Principalmente, nordestinos. Essa é a origem de grande parte dos amazônidas de hoje, como o do seringueiro Edmilson de Lima Furtuoso.

“Eu fui criado com meu pai cortando seringa. E eu criei meus filhos tudo cortando seringa. E agora estou cortando seringa de novo. Só que a borracha está com preço baixo, não é ?”, lamente o seringueiro.

Até o começo do século XX a extração da borracha construiu fortunas. Fez crescer e embelezou cidades. Mas se mudou para a Ásia, com as plantações intensivas dos ingleses. A Amazônia ficou um pouco órfã.

A floresta começou a ser derrubada e novas cidades surgiram por outros interesses econômicos. Para as madeireiras, floresta era só matéria prima. Para a pecuária e a agricultura em larga escala, um obstáculo a ser removido da terra.

Nada mais fora de moda, neste século XXI. Aos olhos do mundo e, principalmente, dos maiores interessados. Os habitantes da Amazônia.

“Tem que ter política mais voltada pro desenvolvimento dos produtos da floresta, ou seja, o extrativismo, o manejo pesqueiro”, diz o prefeito de Lábrea, Gean Campos de Barros.

“Isso é que vai preservar a floresta e manter o caboclo no interior. Porque são eles que mantêm essa floresta, a cultura deles não é desmatar. É cortar seringa, pegar peixe”, conclui Gean.
Fonte: Jornal Nacional

Jogo Político

O candidato ao Senado pelo PT do Acre, o ex-governador Jorge Viana, multiplicou seu patrimônio ao trabalhar para uma fábrica de helicópteros que fechou contrato bilionário com o governo Lula. Engenheiro florestal, um dos principais nomes do PT no Estado e irmão do senador Tião Viana (PT), Jorge foi prefeito de Rio Branco (93-96) e governador (99-06).

Em 1998, o patrimônio que declarou à Justiça Eleitoral era um apartamento financiado, dois carros e três linhas telefônicas. Até 2002, seus bens pouco evoluíram. Na semana passada, Viana revelou ao TRE do Acre ter um patrimônio de R$ 2,32 milhões --um salto de 1.466% em relação a 1998. Viana disse à Folha que deixou o governo acriano, em 2006, com patrimônio de R$ 700 mil, ou R$ 836 mil, em valor atualizado (crescimento de 177% desde então).

A explicação para o sucesso de Viana é sua passagem pela Helibras, a maior fábrica de helicópteros do país. Após deixar o governo acriano, Viana, cotado para ocupar ministérios, tomou posse na presidência do conselho de administração da empresa, em Itajubá (MG), onde trabalhou entre setembro de 2007 e março último, quando deixou a empresa para disputar o Senado. A empresa é controlada pelo grupo franco-alemão EADS, que faturou 48,3 bilhões em 2008.

Na gestão Viana, a Helibras, no âmbito do acordo militar assinado entre Brasil e França no final de 2008, acertou vender à União 50 helicópteros de transporte, por R$ 5,1 bilhões. A agenda de Lula e o histórico do projeto feito pela STN (Secretaria do Tesouro Nacional), entregue ao Senado, mostram que Viana apresentou pessoalmente a Lula, em 13 de fevereiro de 2008, a proposta da Helibras para instalação de linha de produção de helicópteros que desse conta da encomenda. O Ministério da Defesa confirmou que Viana participou de reuniões com autoridades do governo a propósito do acordo militar.

Em 2009, a Helibras também fechou contrato com o Exército, de R$ 375 milhões, para modernizar, até 2021, 34 helicópteros. Viana caiu nas graças do governo francês. Em novembro, foi condecorado pelo presidente Nicolas Sarkozy, em Paris. Fotos mostram que Lula participou do ato.A "Legião de Honra" é conferida a quem contribuiu com a França nas áreas econômica, social e cultural. Ele está na primeira categoria. A Embaixada da França no Brasil confirmou que a condecoração se deveu ao trabalho de Viana na Helibras, descrita como "grande parceira econômica da França".

Viana disse que a honraria "foi uma maneira de eles homenagearem um trabalho feito que construiu o que eu chamo de "a nova Helibras'". Ao sair do setor público após 12 anos, Viana disse ter ficado "chocado" com os valores pagos pela iniciativa privada, que, reconheceu, levaram a uma alteração "substancial" do seu patrimônio. Disse ter recebido, em média, R$ 80 mil por mês desde 2007, além do salário de R$ 20 mil do governo do Acre, como ex-governador.

Viana também integrou os conselhos administrativos de outras cinco empresas, cujos nomes ele não revela, sob alegação de ter assinado contratos com cláusulas de confidencialidade.Abriu uma empresa em Brasília, a Ambiental, no endereço do escritório de advocacia de um amigo, o ex-subprocurador geral da República José Roberto Santoro. Viana também tornou-se sócio de empreiteiros do Acre interessados em abrir usina de álcool em Rondônia, que ainda não saiu do papel.

OUTRO LADO
O ex-governador do Acre Jorge Viana (PT) disse que suas atividades na Helibras foram "pautadas pela ética" e que declarou todos os pagamentos à Receita. "Não fiz nenhum tipo de tráfico de influência." Disse também que vai se desligar das suas empresas, para evitar conflito de interesses. Viana disse ter mantido "distância regulamentar" do processo dos 50 helicópteros, mas reconheceu ter feito "contatos necessários" com o Ministério da Defesa e as Forças Armadas para tratar de temas relativos à Helibras.

Disse que, ao deixar o governo, em 2006, tinha dívidas bancárias, contraídas para comprar uma casa e dois carros. Afirmou ter sido escolhido pela Helibras por sua experiência gerencial. "O salário era muito bom, atrativo. Minha vida mudou porque não imaginava que conseguiria pagar algumas dívidas", afirmou.

O Ministério da Defesa informou que Viana atuou na questão dos helicópteros. Em oposição à informação do ministério, a Helibras afirmou que Viana não participou da venda. Disse que a escolha do ex-governador "envolveu uma avaliação de nomes com base em qualificações técnico-profissionais". O ex-procurador da República José Roberto Santoro disse que Viana não tratou, com o governo, de assuntos de interesse do escritório de advocacia.
Fonte: Folha.com, com infotmações do AC24horas

Regras para o silêncio

Regra 1ª - Devemos ficar em silêncio se não tivermos nada de válido a dizer.
Regra 2ª - Devemos ficar em silêncio depois de termos dito educadamente o que pretendíamos.
Regra 3ª - Devemos ficar em silêncio até chegar à nossa hora de falar.
Regra 4ª - Devemos ficar em silêncio quando nos provocam.
Regra 5ª - Devemos aprender no silêncio a escutar a voz de Deus.
Regra 6ª - Devemos ficar em silêncio quando a ira nos toma.
Regra 7ª - Devemos ficar em silêncio quando nos falam, para que fique na nossa mente o que nos é dito.
Regra 8ª - Devemos ficar em silêncio quando nos sentimos tentados a falar mal de alguém.
Regra 9ª - Devemos ficar calados quando nos sentimos tentados a ferir com palavras ou a criticar negativamente.
Regra 10ª - Devemos ficar em silêncio o tempo suficiente para pensarmos, antes de darmos uma resposta.

Verdade PURA...

O cara termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade.
O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:
- Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar...

O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás:
- Rodriguez!!!! Meu velho amigo!!! Tu te lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que tu não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando?

Aos 3 dias, Rodriguez liga:
- Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, R$ 9.000,00 por mês, prá começar.
- Tu tá loco!!!!! O guri recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo...

Dois dias depois:
- Zé, secretário de um deputado, salário modesto, R$ 5.000,00, tá bom assim?
- Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o guri tenha vontade de estudar depois....Consegue outra coisa.
- Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, R$ 2.800,00 por mês e nada mais....
- Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa de 500,00, 600,00, prá começar.
- Isso é impossível Zé!!!*
- Mas, por que???*
- PORQUE ESSES SÃO POR CONCURSO, PRECISA TÍTULO SUPERIOR, MESTRADO, CURRICULUM, ANTECEDENTES, EXPERIÊNCIA PRÉVIA... É DIFÍCIL...