Caros Leitores, desde a sua criação o Blog Xapuri News, o intuito sempre foi de ser mais um espaço democrático de noticias e variedades, diretamente da Princesinha do Acre - Terras de Chico Mendes - para o mundo, e passará momentaneamente a ser o instrumento de divulgação das Ações da Administração, Xapuri Nossa Terra, Nosso Orgulho, oque jamais implicará em mudança no estilo crítico das postagens.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Charge do Dia..

Frases dos Dia...

Aquele que não sabe e sabe que não sabe, é simples; acordai-o.
Aquele que não sabe e não sabe que não sabe, é tolo; evitai-o.
Aquele que sabe e sabe que sabe, é sensato; segui-o.
O sabio sabe tudo que diz, mas não diz tudo que sabe.

Causos de Xapuri

Pai e Filho...
Xapuri é uma arca de tesouros para histórias e as duas ultimas que chegou até mim é de dois grandes amigos: 

Pai..
Contam os esportistas mais antigos do município que no inicio da década de 70 quando o esporte de Xapuri era referência para todo o Estado do Acre e de destas terras saiam os melhores jogadores para times das cidades vizinhas, que os jogos de finais de semana, reunião grande quantidade de populares, era uma festa em família que contava com a participação de autoridades, pessoas de diferentes idades, visitantes e tantos outros nobres desconhecidos, e tudo isso com a cobertura da Rádio Educadora 06 de agosto no seu programa esportivo comandado pelo Xapuriense Andrias Sarkis, e nessa época uma das estrelas do esporte local era o Sr. José Rufino, que segundo relatos era "o cara" dentro das quatro linhas.

Pois bem, em um desses costumeiros domingos o Sr. José Rufino em uma partida de futebol, percebeu que havia levado ao campo uma nota de 5 mil cruzeiros  que em conversão atual  teria pouco valor, porém naquela época era dinheiro para "dar e vender" como dizem no jargão popular... e temendo deixar o dinheiro guardado, rapidamente enrolou a nota e amarrou-a no cordão de seu calção do uniforme do jogo e partiu para os 90 minutos em campo. Acontece que uma nota amarrada ao corpo não tem nenhuma segurança, e ao final do jogo, após ter marcado os dois gols da vitória do seu time percebeu que havia perdido o dinheiro e começa uma frenética busca pela cédula e os repórter local no seu encalço para entrevistá-lo, eis que quando consegue.. faz-se a pergunta...
- Como se sente por ter ganhado?
de imediato o sr. Rufino responde...
- Ganhar uma P..... eu perdi foi cinco paus meu....

Filho
Passados duas décadas do caso acima o filho do Sr. Rufino - Zezinho Rufino- em 1992 quando a política xapuriense tinha todos os atributos da verdadeira transliteração da palavra, os jovens realmente se interessavam  pela política. Época em os movimentos estudantis ainda tinham força com os grêmios escolares, a União Municipal dos Estudantes Secundaristas, da Casa do Estudante Xapuriense, dos inúmeros encontros para discusão da realidade.. enfim era uma verdadeira escola política fazer parte desses grupos.

O Zezinho Rufino nessa época era um forte aliado dos movimentos estudantis e resolveu em 1992 se candidatar a vereador no pleito municipal. Acontece que  tinha-se um costume em Xapuri de na época das campanhas eleitorais de um determinado candidato sair fixando seus panfletos pela manhã nos postes, casas, mangueiras e placas da cidade e quando entardecia outro candidato de partido diferente sair retirando os do candidato anterior e fixando os seus no lugar.

Durante uma visita no bairro da Sibéira o Candidato Zezinho deixou visível inúmeros cartazes, placas e tudo que tinha direito para divulgar sua candidatura. Tão logo atravessa o rio chega a noticia de que um determinado candidato já estava a retirar seus panfletos... indignado pela faceta, mas sem poder retornar pois já estava meio atrasado para um comício que seria realizado no Bairro da Bolívia segue para seu compromisso.

Eis que na hora de seu discusso, Zezinho estava descontrolado ainda com o que havia acontecido e simplesmente pegou o microfone e proferiu as seguintes palavras.
-Meus eleitores só tenho uma coisa a dizer hoje para vocês...
Eu tô puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto... puto...

E desceu do palanque, todos se entre-olharam e não entenderam bulhufas de nada.

PS- Zezinho Rufino é um grande amigo meu, com quem tive o prazer de ser colega de aula e poder no final da década de 80 e inicio da década de 90 compartilhar essas e outras tantas histórias.
- Na Eleição de 92 Zezinho ficou como suplente de vereador, deixando de ser eleito pelo quantitativo de 3 votos.

Um Mundo Bem Melhor

Em 1985, Michael Jackson e Lionel Richie compuseram We are the World (Nós somos o mundo), que foi gravada por 45 artistas americanos em prol do combate à fome na África. 25 anos depois, esta mesma música foi regravada para ajudar as vítimas do terremoto que abalou o Haiti e causou danos tanto ao país quanto ao coração de seu povo. O Brasil também marca presença neste momento, ao seguir a iniciativa de outros grupos ao redor do mundo que fizeram suas próprias versões da música We Are The World 25 for Haiti.

O projeto Um Mundo bem Melhor - versão brasileira do movimento, idealizada pelos músicos e produtores brasilienses Walter Amantéa e Hudson Borges - tem propósito mais abrangente do que ajudar as comunidades do Haiti e do Chile, prejudicadas pelos fortes terremotos dos últimos meses. O movimento visa também colaborar com campanhas de solidariedade e amor ao próximo, mobilizações e ações em prol da construção de um Brasil ambientalmente sustentável, livre da fome e da miséria. Com uma versão em português da canção, e com a participação de dezenas de grandes artistas de Brasília, o projeto busca sensibilizar as pessoas para o fato de que cada um é responsável por construir um mundo melhor. As gravações do projeto Um Mundo Bem Melhor aconteceram nos estúdios da  7Produções (solistas), no Espaço Cultural Renato Russo (grande coro), e no Templo da LBV (coro das crianças), todos em Brasília/DF.


Letra da Música

Um mundo bem melhor
A hora chegou, precisamos dar as mãos
E lembrar que somos todos irmãos
Tantos vão morrendo, tentando encontrar
Uma chance, um motivo pra sonhar

Fácil fingir que não há o que fazer
E que alguém, um dia, vai resolver
Somos todos parte de algo bem maior
E no fim queremos só amor

Eu e você podemos muito

Somos aqueles que podem trazer o amor ao mundo
Não precisa ir longe, procure ao seu redor
Assim a gente faz um mundo bem melhor

(Oh) Faça o melhor, dê carinho, estenda a mão
Quando houver problema, dê solução
Basta atitude, dizer mais sim que não
É só abrir seu coração

Eu e você podemos muito
Somos aqueles que podem trazer o amor ao mundo
Não precisa ir longe, procure ao seu redor
Assim a gente faz um mundo bem melhor

Alguns pensam que o problema é de ninguém
Mas é preciso ver que ele é seu também
Te-e-e-emos que entender: Pra mudança acontecer
Você também precisa querer Yeah, yeah, yeah, yeah

(RAP)
A gente sabe que é preciso de alguém pra contar
Quando acordamos queremos mais um pra compartilhar
Os nossos sonhos, as tristezas que o tempo nos trouxe
São alicerces pra dar força à esperança hoje
Todos nós somos o mundo unido em amor
E
quando essa canção bater ninguém sentirá dor
Temos a luz pra estrada escura que o mundo caminha
Um sinal que te ajuda achar tudo que se perdia
Não haverá mais obstáculos pra tropeçar
Vamos reconstruir a paz quando o tremor passar
Somos o mundo! No fundo a esperança existe
Vamos lutar pra essas crianças não crescerem tristes

Somos amor, somos el mundo
Somos la luz que alumbra con ardor, lo más oscuro
Llenos de esperanza podemos rescatar
La fe que nos puede salvar Juntos tu y yo

We are the World, we are the children
We are the Ones who make a brighter day So lets start giving
There’s a choice we’re making, we are saving our own lives
It’s true, we make a better day, just you and me
Um Mundo Bem Melhor
www.ummundobemmelhor.com.br
contato@ummundobemmelhor.com.br

Pode ser fácil mudar o mundo, afinal...‏

O mundo tem atravessado grandes crises ao longo de toda a sua evolução, e muitas vezes teve que enfrentá-las em grande conta, mas soluções sempre foram encontradas antes de ser tarde demais para todos.

Naturalmente, a Terra possui “anti-corpos” para resolver os problemas que sobre ela são criados, e para muito além daqueles que prevê a “teoria Gaia”, pois além das “reações da Natureza”, existem a bondade natural, as virtudes das pessoas e também a proteção e a orientação de forças superiores capazes de sempre auxiliar.

Quando o Amigo do Homem –“Prometeu”- entregou o Fogo sagrado à Humanidade, ele previu formas dela prevenir-se e até de safar-se do mau uso deste instrumento divino, o qual pode ser a mente, o engenhosidade, o livre-arbítrio, etc. Afinal, o mundo foi criado por Deus sobre a base do Bem.

Acontece que existe uma arte para cada coisa, uma semeadura para cada Estação, e é preciso conhecê-la. Ademais, a Sabedoria nunca propõe soluções fanáticas, irreais e parciais, pelo contrário: ela é sempre ampla, flexível e generosa. É preciso contar com estes recursos, portanto, se queremos ter as soluções possíveis. A virtude das grandes soluções, é que elas são propostas universais e de interesse geral, caminhos nos quais todo mundo pode ajudar e ser ajudado. Assim, pode ser até fácil mudar o mundo, quando podemos contar com a pureza da Natureza –e aqui se incluem fortemente as crianças-e as virtudes dos Mestres, assim como a própria boa-vontade humana. Isto se relaciona ao grande Tripé que todos os Caminhos de salvação sempre apontaram.

É claro que, quando falamos sobre “mudar o mundo”, estamos nos referindo em primeiro lugar a mudar o país, que é a verdadeira tarefa que nos toca como cidadãos. A máxima ecologista “pensar globalmente e agir localmente”, se aplica diretamente aqui: cada cidadão consciente deve ter a mente fixada ao menos na dimensão da sua pátria. Tal coisa não é inócua globalmente, sobretudo em se tratando de países de extensão significativa como é o Brasil, que é o quarto maior país do mundo em terras contínuas. Algumas premissas revolucionárias ou reformistas, corroboram historicamente a eficácia desta medida desde a Antiguidade. As revoluções mundialmente vitoriosas, têm por base uma grande nação. O sucesso do modelo tende a se reproduzir, e pessoas de boa-vontade sempre estão atentas em toda parte, para apoiar uma transformação social num solo em evolução.

As pessoas “esclarecidas” gostam de dizer que o mundo não pode ser mudado, sem antes as pessoas mudarem elas mesmas “internamente”. Seguramente, há muita verdade nisto. Porém, o espírito prático mostra que o oposto também é válido. As pessoas que não dão um jeito de mudar de vida, tampouco conseguem mudar muito consigo mesmas. Este é um ensinamento mais do que ancestral, e está na base de todo o realismo e a boa-vontade verdadeira –a menos que queiramos nos alienar num fanatismo fundamentalismo, que mal ultrapassa o duvidoso valor de uma droga.

Assim, uma das coisas mais sábias a fazer quando queremos e necessitamos mudar o mundo, é simplesmente. .. mudar de mundo. O agricultor sabe que não pode semear algo sem limpar o terreno; o educador entende que necessita da atenção dos seus alunos na sala de aula; e o treinador conhece a necessidade da concentração antes da competição. “Um novo espaço para um novo tempo”, é a máxima inatacável do êxodo urbano. A mudança de ambiente, é uma das grandes medidas tradicionais, providenciais e emergenciais, propostas pela Hierarquia para renovar as sociedades através dos tempos, e sempre com grande validade e eficácia. Tal como o êxodo rural tem uma destinação materialista, porém incha as cidades e deteriora o ser humano, o êxodo urbano inverso detém uma função espiritual, regeneradora, moralizante e libertadora.

É preciso usar a estratégia e a inteligência para o bem. E não ser ingênuo achando que podemos plantar as nossas flores no meio do mato do inimigo, sem contaminá-las: de fato, terminaremos é plantando para ele... Seremos como o burro atrás da cenoura que nunca irá alcançar. “Na próxima eleição, teremos um candidato melhor, votaremos com mais sapiência”, e assim por diante. Para aquele que busca um ideal, a Democracia passa mais por uma ilusão, mas a idéia de aperfeiçoá-la depende necessariamente do equilíbrio estrutural das coisas, sem inchaços ingovernáveis e nem vazios ingovernantes.

O grande problema da esperança, é que ela é a última que morre –não duvidemos disto. A esperança é muitas vezes uma praga que transportamos até muito além do razoável, restando apenas ela e nada mais. O importante não é esperar ou resignar-se, mas agir de forma inteligente e enquanto é tempo. 

Pare agora um pouco para pensar, e imagine o tamanho da “revolução” que representa organizar uma Rede de comunidades auto-sustentáveis, com crianças nascendo todo dia que nunca souberam do caos do “mundo exterior”, antes de serem preparadas para nele agir sem serem contaminadas com os seus inúmeros males. A única coisa que pode definir o sucesso ou o fracasso da empresa, não a própria idéia em si, mas o tamanho do investimento em tal coisa. Se muita gente acreditar nisto, o Futuro certamente estará assegurado.


Pois aqui entra então outra grande verdade: a de que as mudanças importantes sempre foram realizadas por pequenos grupos, que com o tempo se expandiram e influenciaram sociedades internamente desorganizadas. Porque todo o seu sucesso se deveu, neste caso, sobretudo a isto: a harmonia entre a disciplina de ordem interior, com o espírito de missão exterior.

O ilimitado e o imenso são o caos, é preciso delimitar o espaço e combater a impessoalidade. Cidades grandes são situações praticamente sem-solução, mas isto não significa que todos não possam fazer a sua parte e participar, mesmo “espiritualmente”, das grandes respostas e assim evoluir espiritualmente, auxiliando a fazer aquilo que de mais importante possa ser feito por todos: a busca do Equilíbrio Universal!

Aquele que “fica” pode fazer a sua parte auxiliando os que “vão”, pois com isto ele alivia a pressão urbana e reorganiza a vida rural ou recria pólos urbanos mais sãos em outras partes, enquanto “ventila” a sua alma sabendo que faz o melhor que se é capaz de fazer pelo mundo.

Os Caminhos do Além


É coisa tão alentadora quanto angustiosa, perceber que cada Religião detém uma parte da Verdade, mas também alimenta os seus equívocos. É alentador porque, assim, sabemos que todas elas têm o seu valor, e é angustioso por demonstrar que todas elas também têm os seus limites.


As distorções se devem à interpretação humana que recebem os fatos da espiritualidade. E as diferenças de visões, se devem às doutrinas pretenderem trazer “novidades”, e não repetir aquilo que outras já falaram (de forma acertada ou não), ou apenas usarem uma linguagem diferente para coisa semelhante.
Partindo destas premissas, se pode estimar que a espiritualidade de um mundo futuro globalizado, venha a apresentar um duplo-ecumenismo baseado na dialética binária de análise & síntese. Assim, de um lado se apresentará todas as possibilidades sobre o destino póstumo do ser humano, para a análise de todos, especialmente para as pessoas mais comuns e profanas, de modo a fazerem as suas opções e sedimentar as suas crenças.

A Morte é uma questão central na existência humana, e tratar do tema é, realmente, a suprema meta da condição humana. Os reinos inferiores ainda não têm meios para tratar do assunto da alma ou da consciência, e os reinos superiores não necessitam se ocupar disto porque já o tem superado. É tarefa específica das religiões fincarem pé no assunto, e todo o resto da cultura humana deve nisto colaborar. Não se trata de morbidez, mas de uma necessidade tácita da evolução humana, sob pena de se incidir na mais grave das alienações, muito embora as falsas crenças também possam ser tão graves quanto a negligência total.

Assim, não há de ser por nada que o tema da Morte seja retomado ou revisto em cada novo ciclo do mundo. Pode-se esperar que haja realmente novas visões (sínteses, quiçá), mas também ilusões devem ser desfeitas, como fez Jesus no tocante à ressurreição, ou como o Buda enfatizou a importância da iluminação e combateu a idéia da reencarnação “passiva”.
Vida e morte podem compor uma dualidade simples, útil para muita gente, dualista e simples como o dia e a noite. Mas a idéia da reencarnação confere maior complexidade ao assunto, inserindo um conceito crepuscular e misto, prenúncio de sínteses quiçá. A reencarnação é uma questão que se confunde com a ressurreição dos mortos do judaico-cristianismo, muito embora esta também possa ser vista como uma iluminação espiritual.

O orfismo, Pitágoras, Sócrates e Platão adotaram a reencarnação, doutrina íntima das Escolas Iniciáticas. Influenciados por estes, os neo-platônicos e os primeiros padres da Igreja simpatizaram com a idéia, até que o Segundo Concílio de Constantinopla, em 553 d.C., tratou de proscrever informalmente a crença no Cristianismo. Não há como negar que o espiritismo ofereça conforto para aqueles que perdem um ente querido, sendo este, aliás, uma das grandes fontes das suas “conversões”, quando imaginam que estes falecidos possam seguir de algum modo vivendo e eventualmente, até mesmo se comunicando com os vivos.

Contudo, e independente da oportunidade e da veracidade desta questão (que se confunde às vezes com a Necromancia) , devemos questionar se, por outro lado, esta esperança ou fé, também não alimenta idéias que outras religiões se esforçam detidamente para erradicar da alma humana, sob pena de levar o ser humano a perder o seu precioso tempo vital com ilusões ou, quiçá, apenas com apegos menores e o envolvimento com métodos espirituais atávicos e ultrapassados. “Deixe que os mortos enterrem os seus mortos”, parece ser a austera recomendação de uma religião voltada para o maior aproveitamento da vida atual ou, senão, da visão maior da Vida.

O fato de termos a semente da imortalidade, pode nos dar a ilusão da eternidade. O livre-arbítrio está relacionado a isto, quer dizer: o dom da consciência, ainda que seminal. Uma consciência que foi grandemente formada pela educação que recebemos e que, a bem da verdade, seria mais como uma semente ou um broto, devendo ser alimentada e iluminada até desabrochar como luz plena e auto-suficiente, na certeza total de que ela se tornou algo maior do que a vida física e já não depende desta para existir.

Piada do Dia

Carreira Política
A jornalista entrevista um famoso deputado:
- Deputado, o senhor pode nos dizer como começou a sua carreira de político?
- Ah! Foi logo na infância... eu ainda estudava no primário...
- No primário?! - espantou-se a jornalista.
- Sim! Um dia meu pai me chamou e disse: "Filho, a partir de hoje eu vou lhe dar mil cruzeiros toda as vezes que você tirar uma nota maior que 7".
Então, eu cheguei para a minha professora e falei: "Escuta, dona Clotilde, a senhora não gostaria de ganhar quinhentos cruzeiros de vez em quando?".