Caros Leitores, desde a sua criação o Blog Xapuri News, o intuito sempre foi de ser mais um espaço democrático de noticias e variedades, diretamente da Princesinha do Acre - Terras de Chico Mendes - para o mundo, e passará momentaneamente a ser o instrumento de divulgação das Ações da Administração, Xapuri Nossa Terra, Nosso Orgulho, oque jamais implicará em mudança no estilo crítico das postagens.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Charge do Dia!!!

Visita ao Parque Zoobotanico da UFAC

Estive na quarta feira em visita ao Parque Zoobotanico da Universidade Federal do Acre, onde tive a oprtunidade juntamente com o Professor Raimundo Nonato, titular da cadeira de Biologia do Divina Providencia e alunos finalistas do 3º ano, de conhecer alguns dos projetos desenvolvidos naquela instituiçao, por pesquisadores acreanos que aos troncos e barrancos desenvolvem estudos de valorizaçao e busca de conhecimentos da nossa extensa flora acreana e xapuriense.

Fiquei sabendo que que o mesmo foi criado em 1979, compreendendo uma área de 100 ha,representada por formações vegetais secundárias em diferentes estágios de regeneração e por um remanescente de mata primária pouco perturbada. O PZ pauta-se em três grandes pilares: biodiversidade, ecologia e manejo de ecossistemas, e educação.porém suas tividades só iniciaram em 1979, quando a Reitoria da UFAC designou uma comissão para a elaboração do projeto de implantação para a criação de um setor que atendesse principalmente ao curso de biologia, e futuros trabalhos relacionados ao meio ambiente.

Segundo a Universidade a área tem um histórico de ocupação bastante interessante que o "Campus" Universitário , onde se localiza o Parque Zoobotânico, fazia parte do seringal Empresa, de propriedade do Sr. Capitão Manoel Julião de Souza. Posteriormente, João Batista de Oliveira, apelidado de "João Seringueiro", posseiro da área, tornou-se proprietário onde veio a extrair látex em 9 (nove) estradas de seringa, montou também uma serraria manual para o beneficiamento de madeira e praticou agricultura de subsistência com um pequeno excedente destinado ao mercado local. Segundo depoimentos de antigos moradores locais, essas atividades ocorreram entre 1947 a 1950.

Esgotado o potencial madeireiro, houve uma retratação no mercado da borracha e, sobretudo, uma política de incentivo à agropecuária pelo governador, Sr. José Guiomard dos Santos. Em conseqüência disso, João Seringueiro dividiu sua área em pequenos roçados para subsistência, pomares, mata secundária e pequenas pastagens.

É bom frisar que na área que constitui hoje o Parque Zoobotânico, existiam 9 (nove) propriedades totalmente ou parcialmente nela inseridas, onde se desenvolviam o cultivo de árvores frutíferas, poucos roçados e, em quase todas, pastagens. Apartir do ano de 1975, teve início ao processo de desapropriação da área pelo Governo do Estado e, posteriormente, a doação ao governo Federal para a construção do Complexo Arquitetônico do "Campus" da UFAC.

Com a criação do curso de biologia, houve a necessidade de implantar o Parque Zoobotânico, no ano de 1979. Fruto de reivindicações por parte do Departamento de Ciências da Natureza, que pleitearam a criação de uma reserva ecológica. Como prioridade e dentro dos objetivos propostos a criação do Parque Zoobotânico, houve, principalmente, a proposta de produção de mudas nativas, que visava a introdução de espécies vegetais florestais, ornamentais e madeireiras. Com o número crescente de atividades o Parque Zoobotânico foi adquirindo uma infra-estrutura que gerou autonomia científica, didática e administrativa, o que vem agilizando o cumprimento dos seus objetivos primordiais: Contribuir com o desenvolvimento regional na geração de produtos relacionados a pesquisa, conhecimento da florístico da região, preservação, educação ambiental e envolvendo importantes aspectos da flora e fauna amazônica, bem como capacitando recursos humanos em diferentes campos de atuação.

Segundo seus Coordenadores os objetivos principais do parque é:pesquisar como valorarizar os recursos, a ecologia das espécies com potencial de uso e de produtos, a sustentabilidade do extrativismo e da produção; Universidade Federal do Acre PARQUE ZOOBOTÂNICO; desenvolver tecnologias apropriadas para processamento e criar e expandir o mercado e a comercialização de produtos florestais, de forma a garantir a interação entre a educação, o desenvolvimento econômico e os mecanismos de manutenção dos processos ecológicos da região.

Na visita conheci o Projeto Arboredo, um dos setores do Parque Zoobotânico (PZ) e teve sua origem no chamado "Experimento Arboreto", instalado no início da década de oitenta. O experimento foi idealizado com o intuito de estudar o comportamento de cerca de 150 espécies arbóreas, em sua maioria nativas da região amazônica, em diferentes condições de luminosidade, com objetivo de gerar informações que subsidiem projetos de recuperação de áreas degradadas, principalmente através de Sistemas Agroiflorestais (SAF's). Em 1992, ao completar dez anos de experimento, o Arboreto constituiu-se como projeto de pesquisa, com objetivo de compartilhar resultados com pequenos produtores rurais e populações tradicionais do Estado do Acre, propondo modelos de sistemas agroflorestais com as espécies mais promissoras. As primeiras ações de campo foram na Reserva Extrativista "Chico Mendes", em parceria com o Centro de Formação do Seringueiro e financiamento da Fundação Ford. A partir de 1996, o Arboreto iniciou uma parceria com a Comissão Pró-Índio do Acre (CPI/AC), no intuito de assessorar o Programa de Formação de Agentes Agroflorestais Indígenas. A partir de 1998, o Arboreto vem desenvolvendo um programa piloto de capacitação agroflorestal junto a 13 famílias do Projeto de Assentamento Dirigido Humaitá, localizado no município de Porto Acre/AC. O projeto teve início com um diagnóstico sócio-ambiental, seguido de um planejamento comunitário de atividades, cujos resultados revelaram potencialidades, levantaram problemas enfrentados pela comunidade, bem como possíveis ações que pudessem solucioná-los. No início de 1999, baseado nas demandas da comunidade, teve início o programa de capacitação em sistemas agroflorestais e a instalação de áreas experimentais através de pesquisa participante.

No final de 1999, o Arboreto inicia um trabalho com as comunidades indígenas Apurinã de Boca do Acre/AM. O objetivo do projeto é validar a metodologia de educação agroflorestal desenvolvida pelo Arboreto como método pedagógico adaptável às diferentes realidades sócio-econômicas e culturais de pequenos produtores e populações tradicionais da Amazônia, e, ao mesmo tempo, contribuir para o etnodesenvolvimento sustentável das comunidades envolvidas no projeto. Paralelamente aos trabalhos de pesquisa/extensão agroflorestal, o Arboreto, em uma área experimental no campus da UFAC, mantém dois hectares de sistemas agroflorestais e testa tecnologias agroflorestais, tais como: coquetéis de leguminosas, cercas-vivas, plantio na taboca, árvores de serviço, barreiras vivas contra fogo e espécies madeireiras de rápido crescimento.

Atualmente, o Arboreto vêm subsidiando políticas públicas através de uma parceria com a Secretaria de Produção do Governo do Estado do Acre (SEPRO), com objetivo de capacitar técnicos extensionistas de sete municípios acreanos. O programa de capacitação em sistemas agroflorestais, denominado "Educadores Agroflorestais", vem sendo desenvolvido paralelamente à capacitação de produtores assentados no Projeto Pólos Agroflorestais idealizado pelo atual Governo do Estado. porém estar fechando suas portas, já que o que me pareceu foi que os reponsáveis pelo projeto estão dando as costas para o mesmo.

Pude também visitar o Herbário onde fica arquivado a coleção de exemplares vegetais, disponíveis para a consulta, doação, referência e outros fins específicos.Sua principal missão é o levantamento da flora Acreana. Constitui-se em um centro de referência da flora estadual, com mais 15.000 de exsicatas já determinadas e disponibilizadas em banco de dados. Executa projetos que visam gerar conhecimentos sobre etnobotânica e botânica econômica, e outros que visam detectar e identificar os padrões fitogeográficos do Estado, verificando quais as áreas prioritárias para conservação, fornecendo assim subsídios ao zoneamento ecológico-econômico.

Segundo o Professor Ferraz, que foi nosso orientador durante a visita o Herbário é responsável pelo levantamentamento da Flora do Acre; Estágio para alunos dos cursos de Biologia, Eng. Florestal e Eng. Agronômica;realiza cursos de aprendizagem de técnicas de coleta e montagem de material botânico; Recebe alunos das escolas estaduais, municipais e federais;realiza palestras em eventos especiais, tais como: Semana do Meio Ambiente, Flora, etc. e presta apoio às comunidades dos municípios e países vizinhos disponibilizando nossos recursos humanos e científicos.

Vistei o SETEM (Setor de Estudos do Uso da Terra e Mudanças Globais) do Parque Zoobotânico da UFAC, que desenvolve pesquisas relacionadas ao uso da terra - aspectos biofisicos e sócio-econômicos e suas implicações nas mudanças climáticas globais, bem como a formação de recursos humanos, fortalecendo a comunidade científica regional e populações tradicionais. Para isso, conta com uma equipe multidisciplinar de professores, pesquisadores e estudantes da UFAC.

Segundo a Professora que me atendeu todo o trabalho de pesquisa é cuidadosamente repassado para a comunidade através de cursos de curta duração, seminários e workshops nos municípios que fazem parte da área de estudo, na região leste do Estado do Acre.

Visitei também o Laboratório de Entomologia que cuida especificamente de estudar os insetos da nossa região, bem como o Laboradório de Produtos Florestais não madeireiros, que busca em pesquisas alternativas economicas viáveis para a população florestal do nosso estado, inclusive com pesquisa aqui no município e Xapuri no seringal Rio Branco, com a viabilidade de extração do móleo de copaíba e da Seiva de Jatobá que segundo os pesquisadores é o Viagra da Amazônia, inclusive experimentei..

Tive a oportunidade de conhecer o Laboratório de sementes, sob coordenação do Professor Ferraz, que desenvolve projetos que buscam gerar informações técnicas sobre aspectos de dormência, germinação, armazenamento de sementes e desenvolvimento de plântulas de espécies arbóreas regionais de valor econômico. Além de estudar o comportamento de sementes de espécies arbóreas regionais quanto aos aspectos ligados á germinação, dormência, armazenamento e desenvolvimento de plântulas.

Visitei também o arcevo paleontológico da Universidade e fiquei pasmo de saber que o Acre faz parte da renomada lista que envolve pesquisas científicas na área da paleontologia no Brasil, junto a Estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Ceará, entre outros, inserido no contexto tanto no tocante à qualidade e capacidade técnica, desenvolvidas pelo Laboratório de Paleontologia da Universidade Federal do Acre (Ufac), como por abrigar um vasto tesouro de fósseis animais, encontrados às margens do rio Acre, desde Assis Brasil até Boca do Acre, Alto rio Juruá e outras localidades. Segundo teorias, esses animais existiram durante o Pleistoceno, período que vai de 2 milhões a 12 mil anos atrás.

Sítios arqueológicos acreanos já saíram daqui umas duas mil peças importantes para a ciência, envolvendo vários grupos de jacarés, como os gaviais, que só existem hoje na Índia, o bico-de-pato, bico-fino, os purussauros gigantes, vários mamíferos, preguiças gigantes, grandes roedores, do tamanho talvez de rinocerontes, que deveriam ser presas dos purussauros, inúmeras espécies de tartarugas, enfim, uma fauna imensa relacionada com a água”,

Enfim, tive literalmente um dia recheado de cultura e novos conhecimentos, fiquei cansado de percorrer trilhar, matas, corredores dos prédios universitários, mas vasleu a pena, porque estou extasiado de informações.

TÁCIO DE BRITO - PEGO DE BUCHA

Escrito por Luiz Calixto
Deputado Estadual e editor do Blog 'A Trincheira'


Sempre que vejo o Tácio de Brito por detrás do balcão da sua drogaria no bairro da Floresta tenho dúvidas se ele realmente meteu a mão no dinheiro do DERACRE, para merecer condenações.

Se meteu, escondeu muito bem porque não ostenta sinais de riqueza.

Nesta sentença da Justiça Federal provavelmente ele está pagando o pato pelo gabiru-mor Jorge Viana, governador à época da roubalheira.

Leia no blog do Altino sobre a condenacão dele e de outros.

Centralizador , Jorge não permitia que nenhum contrato fosse assinado ou majorado sem o seu prévio conhecimento e autorização.

Só os bobos e aqueles que têm os pés no chão, e as mãos também, acreditarão que os reajustes foram decisão exclusiva do então diretor do Deracre.

Nem Tácio e nenhum outro secretário tinha autonomia para decidir, pricipalmente, sobre reajustes.

Ocorre que o governador manda, determina, mas não ordena despesas e nem deixa suas digitais em nenhum lugar.

Essa é a velha história do papagaio que come milho e o periquito leva a fama.

Portal de Xapuri volta a sofrer ameaças de implosão

Obra construída pelo ex-prefeito Wanderlei poderá ser derrubada pela administração petista. Impasse gera polêmica entre católicos extremistas e equipe de governo.

Os moradores do município de Xapuri estão revoltados com o descaso da atual administração com a obra do Portal de Entrada da cidade que há cinco meses encontra-se em ruínas, depois que uma carreta bateu em suas estruturas. Interditada por medidas de segurança pela secretária de obras do município, nenhuma ação foi feita para recuperar as estruturas do cartão postal da cidade.

Há denuncias de que o atual prefeito, Francisco Ubiracy Machado de Vasconcelos, o Bira (PT), vai implodir a obra que foi inaugurada pelo ex-prefeito Wanderlei, e que homenageou a Ilustre Família Figueiredo em nome de Augusto Castelo Branco de Figueiredo e à Igreja Católica, com a colocação no Portal das imagens de São Sebastião, padroeiro da cidade.

Segundo o reporterr Jairo, que entrou em contato com a admnistração, por telefone, o secretário de obras, Renato Souza, não descartou a possibilidade, mas disse que aguarda um laudo técnico que será expedido pelo CREA/AC.

"Se o laudo recomendar que o Portal seja destruído, a prefeitura vai fazer e reconstruí-lo em outro local já que um laudo do Detran/Ac, já havia condenado a localização do portal, próximo de uma curva", esclareceu.

O que parece ser uma decisão simples, apenas de engenharia, está mexendo com o sentimento de famílias tradicionais da cidade. Grupos extremistas católicos [que pediram para não se identificar] não concordam com a mudança de local da obra que fixou no alto do pórtico as imagens de São Sebastião [Padroeiro do município] e de São Cristóvão [protetor dos motoristas]. Para eles, o Portal tornou-se um símbolo de respeito e de bênçãos aos que visitam Xapuri.

"O local foi benzido e protege os motoristas que passam pelo Portal", disse o devoto.

Essa não é a primeira vez que a obra sofre ameaças. Em fase de construção, ela chegou a receber uma notificação de demolição por parte do Governo Estadual. Procurado pelo ac24horas, fomos informado que o prefeito Bira encontra-se em Brasília. O assunto toma de conta das esquinas e das repartições públicas de Xapuri.

Jairo Carioca - Da redação de ac24horas

Ministro da Saúde confirma revalidação de diplomas em 4 meses

Escrito por Assessoria da Deputada Perpétua Almeida
“O Brasil precisa de vocês. 2010 será o ano da revalidação dos seus diplomas”, anunciou o ministro José Gomes Temporão (Saúde), na tarde de ontem, em Brasília, durante audiência com os médicos formados no exterior. A Universidade Federal do Acre (Ufac) está confirmada entre as 21 instituições que aderiram ao projeto piloto para a realização de provas teóricas e práticas, previstas para março do próximo ano. O edital com as regras que irão disciplinar os exames, no entanto, sairá em janeiro.

Quase a totalidade dos prefeitos acreanos já manifesta apoio à luta dos profissionais, que dependem do registro no Conselho Federal de Medicina (CFM) para exercerem a profissão. Pela manhã, durante reunião com os ministros da área social, após ter declarado apoio institucional e pessoal aos médicos, ordenou pressa na condução do caso.

Ao todo, foram listadas 455 cidades brasileiras sem nenhum profissional na área de saúde. “É inaceitável”, observou Temporão, que conheceu, a partir de uma explanação da deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) os avanços obtidos até então do Acre, um dos mais adiantados na atenção aos profissionais diplomados na Escola Latino-Americana de Medicina (Élan), sediada em Havana, Cuba. O

“Em nome dos mais de 50 acreanos formados em Cuba e outros mais de 5 mil que hoje cursam Medicina na Bolívia, encaminhamos um compromisso oficial do governo Binho Marques, do Ministério Público Federal, Ufac e da Bancada federal em Brasília. Nossa meta é fechar um termo de ajustamento de conduta, a fim de garantir a permanência desses médicos por no mínimo dois anos no interior do Acre. Eles querem trabalhar, estão capacitados para isso, e o Acre, embora tenha investido bastante nesta área ainda se ressente de profissionais nas regiões mais pobres de seu território. É uma realidade brasileira a carência de mão-de-obra para salvar vidas”, explicou a deputada.

Janilson Lopes, que preside a Associação Nacional de Pais e Médicos Formados em Cuba, refez o apelo para que o governo reconsidere a complementação pedagógica como uma segunda chance de aprovação caso os médicos sejam reprovados nos exames práticos e teóricos. O assunto será tratado em novas reuniões de forma a atender as reivindicações dos médicos mas sem ferir a autonomia das universidades, às quais caberia decidir se abririam ou não a complementação das disciplinas Regulamentação do SUS e Epidemiologia como uma segunda chance àqueles que não alcançarem a média de aprovação nas provas teóricas e práticas. “No mínimo, iremos incentivar as universidades a isso”, concluiu o ministro.

VOCÊ SABE QUE ESTÁ FICANDO UM LOUCO DO SÉCULO XXI QUANDO:

1.Você envia e-email ou MSN para conversar com a pessoa que trabalha na mesa ao lado da sua;

2. Você usa o celular na garagem de casa para pedir a alguém que o ajude a desembarcar as compras;

3. Esquecendo seu celular em casa (coisa que você não tinha 10 anos atrás), você fica apavorado e volta pra buscá-lo;

4. Você levanta pela manhã e quase que liga o computador antes de tomar o café;

5. Você conhece o significado de naum, tbm, qdo, xau, msm, dps...;

6. Você não sabe o preço de um envelope comum;

7. A maioria das piadas que você conhece você recebeu por e-mail (e ainda por cima ri sozinho...);

8. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa (ou até mesmo o celular!!);

Você digita o '0' para telefonar de sua casa;

10. Você vai ao trabalho quando o dia ainda está clareando, volta para casa quando já escureceu de novo;

11. Quando seu computador para de funcionar, parece que foi seu coração que parou;

11. Você está lendo esta lista e está concordando com a cabeça e sorrindo;

12. Você está concordando tão interessado na leitura que nem reparou que a lista não tem o número 9;

13. Você retornou a lista para verificar se é verdade que falta o número 9 e nem viu que tem dois números 11;

14. E AGORA VOCÊ ESTÁ RINDO CONSIGO MESMO;

15. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem;

16. Provavelmente agora você
vai clicar no botão ''Encaminhar''...
É a vida...fazer o quê...
foi o que eu fiz também...

Feliz modernidade

Bar ruim é lindo, bicho

Eu sou meio intelectual, meio de esquerda, por isso freqüento bares meio ruins. Não sei se você sabe, mas nós, meio intelectuais, meio de esquerda, nos julgamos a vanguarda do proletariado, há mais de cento e cinqüenta anos. (Deve ter alguma coisa de errado com uma vanguarda de mais de cento e cinqüenta anos, mas tudo bem.)

No bar ruim que ando freqüentando ultimamente o proletariado atende por Betão – é o garçom, que cumprimento com um tapinha nas costas, acreditando resolver aí quinhentos anos de história.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos ficar “amigos” do garçom, com quem falamos sobre futebol enquanto nossos amigos não chegam para falarmos de literatura.

– Ô Betão, traz mais uma pra a gente – eu digo, com os cotovelos apoiados na mesa bamba de lata, e me sinto parte dessa coisa linda que é o Brasil.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos fazer parte dessa coisa linda que é o Brasil, por isso vamos a bares ruins, que têm mais a cara do Brasil que os bares bons, onde se serve petit gâteau e não tem frango à passarinho ou carne-de-sol com macaxeira, que são os pratos tradicionais da nossa cozinha. Se bem que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, quando convidamos uma moça para sair pela primeira vez, atacamos mais de petit gâteau do que de frango à passarinho, porque a gente gosta do Brasil e tal, mas na hora do vamos ver uma europazinha bem que ajuda.

Nós, meio intelectuais, meio de esquerda, gostamos do Brasil, mas muito bem diagramado. Não é qualquer Brasil. Assim como não é qualquer bar ruim. Tem que ser um bar ruim autêntico, um boteco, com mesa de lata, copo americano e, se tiver porção de carne-de-sol, uma lágrima imediatamente desponta em nossos olhos, meio de canto, meio escondida. Quando um de nós, meio intelectual, meio de esquerda, descobre um novo bar ruim que nenhum outro meio intelectuais, meio de esquerda, freqüenta, não nos contemos: ligamos pra turma inteira de meio intelectuais, meio de esquerda e decretamos que aquele lá é o nosso novo bar ruim.

O problema é que aos poucos o bar ruim vai se tornando cult, vai sendo freqüentado por vários meio intelectuais, meio de esquerda e universitárias mais ou menos gostosas. Até que uma hora sai na Vejinha como ponto freqüentado por artistas, cineastas e universitários e, um belo dia, a gente chega no bar ruim e tá cheio de gente que não é nem meio intelectual nem meio de esquerda e foi lá para ver se tem mesmo artistas, cineastas e, principalmente, universitárias mais ou menos gostosas. Aí a gente diz: eu gostava disso aqui antes, quando só vinha a minha turma de meio intelectuais, meio de esquerda, as universitárias mais ou menos gostosas e uns velhos bêbados que jogavam dominó. Porque nós, meio intelectuais, meio de esquerda, adoramos dizer que freqüentávamos o bar antes de ele ficar famoso, íamos a tal praia antes de ela encher de gente, ouvíamos a banda antes de tocar na MTV. Nós gostamos dos pobres que estavam na praia antes, uns pobres que sabem subir em coqueiro e usam sandália de couro, isso a gente acha lindo, mas a gente detesta os pobres que chegam depois, de Chevette e chinelo Rider. Esse pobre não, a gente gosta do pobre autêntico, do Brasil autêntico. E a gente abomina a Vejinha, abomina mesmo, acima de tudo.

Os donos dos bares ruins que a gente freqüenta se dividem em dois tipos: os que entendem a gente e os que não entendem. Os que entendem percebem qual é a nossa, mantêm o bar autenticamente ruim, chamam uns primos do cunhado para tocar samba de roda toda sexta-feira, introduzem bolinho de bacalhau no cardápio e aumentam cinqüenta por cento o preço de tudo. (Eles sacam que nós, meio intelectuais, meio de esquerda, somos meio bem de vida e nos dispomos a pagar caro por aquilo que tem cara de barato). Os donos que não entendem qual é a nossa, diante da invasão, trocam as mesas de lata por umas de fórmica imitando mármore, azulejam a parede e põem um som estéreo tocando reggae. Aí eles se dão mal, porque a gente odeia isso, a gente gosta, como já disse algumas vezes, é daquela coisa autêntica, tão Brasil, tão raiz.

Não pense que é fácil ser meio intelectual, meio de esquerda em nosso país. A cada dia está mais difícil encontrar bares ruins do jeito que a gente gosta, os pobres estão todos de chinelos Rider e a Vejinha sempre alerta, pronta para encher nossos bares ruins de gente jovem e bonita e a difundir o petit gâteau pelos quatro cantos do globo. Para desespero dos meio intelectuais, meio de esquerda que, como eu, por questões ideológicas, preferem frango à passarinho e carne-de-sol com macaxeira (que é a mesma coisa que mandioca, mas é como se diz lá no Nordeste, e nós, meio intelectuais, meio de esquerda, achamos que o Nordeste é muito mais autêntico que o Sudeste e preferimos esse termo, macaxeira, que é bem mais assim Câmara Cascudo, saca?).

– Ô Betão, vê uma cachaça aqui pra mim. De Salinas quais que tem?

Nota do Editor do Blog
Texto gentilmente cedido pelo autor. Também parte integrante do volume As Cem Melhores Crônicas Brasileiras, organizado por Joaquim Ferreira dos Santos.

O BRASIL EXPLICADO EM GALINHAS

Achei essa piada do Luis Fernando Veríssimo e achei hilárica.
Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o levaram para a delegacia.
D - Delegado
L – Ladrão

D - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!
L - Não era para mim não. Era para vender.
D - Pior, venda de artigo roubado... Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!
L - Mas eu vendia mais caro.
D - Mais caro?
L - Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.
D - Mas eram as mesmas galinhas, safado.
L - Os ovos das minhas eu pintava.
D - Que grande pilantra... (mas já havia um certo respeito no tom do delegado..... )
D - Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...
L - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio.. Ou, no caso, um ovigopólio..
D - E o que você faz com o lucro do seu negócio?
L - Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.

O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:

D - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?
L - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior...
D - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?
L - Às vezes. Sabe como é.
D - Não sei não, excelência. Me explique.
L - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.
D - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.
L - Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!
D - Sim. Mas primário, e com esses antecedentes. ..

Luis Fernando Veríssimo.

Uma reflexão para todos nós...

O vice-presidente da República, José Alencar, de 77 anos, deu início a mais uma batalha contra o câncer. É o 11º tratamento ao qual se submete.

Usando a metáfora do futebol, Jose Alencar disse certa vez que estava ganhando de 1 a 0. Depois que o jogo estava empatado, mas depois de tantas cirurgias ele acredita que não tem motivos para festejar. Como um bom mineiro, diz que o trem tá ficando feio pro lado dele. Ele se sente cansado mas a doença lhe serviu para aprender muitas coisas.

Aprendeu a ser dependente dos outros e, por isso, mais humilde, pois depende da mulher, da enfermeira e colaboradores para ir até o gabinete.
Aceita mais conselhos, não questiona suas próprias verdades, pois sabe que os outros lhe querem bem.
Apesar da doença, desconhece a angústia, tenta viver com serenidade.
A doença lhe ensinou a ser mais humilde diante do sofrimento.
Chegou à conclusão de que o que ele faz como vice presidente não é mais importante do que fazem os médicos, salvando vidas.
Concluiu que o sofrimento é enriquecedor.
Acredita que a morte repentina tiraria a oportunidade de refletir, por isso durante seu sofrimento está refletindo sobre muitas coisas.
Está se preparando para a morte como nunca estivera nos últimos tempos, se tornando cada vez melhor.
Está vivendo cada dia de forma plena, sem perder um minuto sequer.
10° Todos os dias agradece à sua esposa: = "Muito obrigado por cuidar tão bem de mim".

Um exemplo de que às vezes não paramos para refletir que a vida é uma tênue linha que pode desaparecer de um momento para outro. Por isso,
- não devemos dar tanta importância a pequenas coisas que não fazem tanta diferença diante da grandeza da vida.
- não alterar o humor por pequenos problemas,
- não perder tempo com detalhes insignificantes,
- ignorar algumas críticas ou pensar a respeito se é possível mudar alguma coisa.
- Agradecer todos os dias pela vida que temos, pela sabedoria e conhecimento que estamos recebendo.
- e o mais importante: ser gentil com todos, fazer pequenos gestos de carinho, ser útil e agradecer sempre aqueles que cuidam de ti...

Mensagem sobre Aura Humana

Devido o meu Texto sobre minha irritaçao e stress cotidiano meu amigo Brasiliense Rodrigo Goston D'Fernadez enviou-me texto sobre a áura humana, que representa as condições de bem estar ou não de cada ser humano, e faço questão de compartilhar com meus leitores:

"A aura humana é uma força energética evolutiva, que reúne todas as nossas informações físicas e metafísicas, que sustenta a vida e caracteriza o ser humano. Sem ela, não poderíamos existir. Ela é uma radiografia de todas as nossas vidas desde o momento de nossa formação espiritual e contem dados sobre o passado, sobre a vida presente e até mesmo tendências futuras.

A aura é sempre visível?
Sob condições adequadas, que discutiremos mais adiante, a aura pode ser vista por quase todos. Embora de maneira geral sua visualização constitua um processo natural e espontâneo, o aperfeiçoamento da nossa capacidade de vê-la quase sempre requer a pratica, em algum grau, de procedimentos sistemáticos. Pelo exercício e pela experiência, é possível desenvolvermos a faculdade não só de ver a aura, mas também de interpreta-la.

Existem equipamentos especiais para visualização da aura?
Embora haja alguns dispositivos que ajudam, tais como óculos especiais, em geral, não há necessidade de equipamentos especiais, os quais na verdade poderiam dificultar a visualização, em alguns casos. Existem também vários tipos da maquinas fotográficas, incluindo a que é usada na eletrofotografia, que podem ser empregados para registrar a aura (ou detalhes dela). Contudo, em razão de contínua transformação da aura, a utilidade desses aparelhos é limitada, exceto como instrumentos de pesquisa.

As crianças vêem a aura?
A aura é um fenômeno natural, e é comum as crianças – sem qualquer treinamento em procedimentos sistemáticos de visualização – relatarem que costumam vê-la. Todavia, com a maturidade, a nossa capacidade de visualização espontânea diminui e pode acabar escondida no subconsciente. É concebível, entretanto, que continuemos a ver e a reagir à aura no nível subconsciente pelo resto da vida.

Minha aura se mantém inalterada no dia a dia?
A aura constitui um sistema dinâmico e evolutivo, portanto, sujeito a uma continua transformação. Embora sua constituição exclusiva, ou estrutura básica, seja normalmente estável, o sistema áurico dispõe de flexibilidade suficiente para alterar sua coloração, intensidade, amplitude e freqüência.

Posso ver a minha própria aura?
Atualmente existem técnicas extremamente eficazes para visualizarmos a nossa aura. Descreveremos vários desses procedimentos.

Até que distância do corpo físico a aura se estende?
A despeito de a aura visível, como é usualmente visualizada, estender-se apenas a alguns centímetros do corpo (linha branca), é possível que uma aura inteira , enquanto fenômeno energético se estenda ao infinito. É bastante provável que a aura humana esteja em constante interação com outras dimensões de tempo, espaço, energia e matéria.

O meio ambiente interfere na aura?
A aura é sensível à totalidade do nosso ambiente interno e externo. Os fatores mentais, físicos, espirituais interagem constantemente para atuar sobre a aura. Traços de personalidade, condições de saúde, interesses pessoais, questões sociais, estados emocionais e as circunstancias do momento podem exercer um efeito drástico e imediato sobre a aura. Mesmo eventos distantes, globais ou cósmicos, podem alterar a aura.

Condições adversas que podem afetar a aura.
Uma vasta gama de estados mentais negativos, tais como ansiedade, hostilidade e frustrações, podem exercer um efeito devastador sobre o corpo e drenar a energia do sistema áurico. Da mesma forma, a falta de auto-estima, um conceito desfavorável sobre si mesmo e relação sociais negativas podem debilitar a aura e reduzir seriamente seu suprimento de energia. Os poluentes ambientais e certas substâncias presentes nas drogas podem temporariamente descolorir a aura ou diminuir sua extensão.

Factores positivos que atuam sobre a aura.
O amor, a força mais poderosa do universo, invariavelmente expande, ilumina e energiza a aura. Dentre os demais fatores que a fortalecem destacam-se uma imagem positiva de si mesmo, sensação intensa de bem-estar, equilíbrio e harmonia interiores e interesse genuíno pelos outros. Cada esforço para ajudar o próximo ou para tornar o mundo um lugar melhor injeta uma energia que se irradia por todo o sistema áurico.

Qual a importância psíquica da aura?
Por constituir uma crônica da historia de cada individuo, a aura pode fornecer informações importantes e não disponíveis por meio de outras fontes. Um número cada vez maior de evidências sugere que, alem das experiências de vidas passadas e presente, os eventos futuros, positivos e negativos, podem estar registrados na aura. Sua simples visualização é capaz de ativar nossas faculdades psíquicas, incluindo telepatia, premonição e clarividência.

Todas as auras tem cor?
A aura humana jamais perde a coloração. Embora a intensidade e a distribuição de cores possam variar consideravelmente, em termos gerais, a aura se caracteriza pela predominância de uma cor numa estrutura áurica relativamente estável. Embora às vezes se observem áreas brancas, a aura inteiramente branca, que significa perfeição, não existe.

Os animais tem aura?
Assim como os seres humanos, todos os animais tem aura, embora suas características sejam substancialmente diferentes da aura humana. A aura dos animais é normalmente menos complexa no que se refere à estrutura, mas sua coloração á mais intensa do que a nossa. Comparada à aura dos animais selvagens, a aura dos animais domesticados tem uma amplitude maior e uma coloração mais suave. Curiosamente, a aura dos animais de estimação freqüentemente assume certas características de coloração, inclusive a cor dominante, dos seus primeiros donos. Com exceção dos animais doentes ou estressados, tais como aqueles que foram retirados da vida selvagem e colocados numa jaula, raramente se constata descoloração na aura dos animais.

As plantas tem aura?
Todas as plantas, qualquer que seja o seu porte, são dotadas de sistemas energéticos próprios, alem de um campo energético que as circunda, o qual, embora não seja habitualmente chamado de aura, apresenta algumas características semelhantes às da aura dos seres humanos e dos animais.
Em muitos casos, os padrões energéticos ao redor das plantas aparecem como uma extensão iridescente de sua estrutura básica e de suas cores. Percebemos ao longo de experiências que a nossa interação com a vida das plantas, especialmente das arvores, pode influenciar o nosso próprio sistema energético.

Qual a relação entre a aura e o corpo físico?
A aura é uma manifestação visível da força vital que energiza a totalidade do nosso ser – físico, mental e espiritual. Sem essa força vital que o energiza, o corpo físico não funcionaria. Embora o corpo físico dependa da força vital refletida na aura, essa força vital independe do corpo físico. A aura, ao manifestar a força vital que serve de base para a nossa existência, também manifesta a nossa imortalidade como seres espirituais.

Qual a relação entre a aura e corpo astral?
O corpo astral, às vezes chamado de corpo etérico, é o correspondente não físico do corpo biológico. Ambos são mantidos pelo mesmo sistema energético de origem cósmica – o corpo astral em caráter permanente e o biológico, apenas temporário. Sem essa fonte de energia, não poderíamos existir fosse sob a forma física, mental e espiritual. Como já observado aqui, a aura humana é a manifestação visível dessa fonte de energia.

Qual a relação entre a aura e consciência?
A percepção consciente constitui a essência da nossa existência como fonte permanente de energia. A consciência individual é energia cósmica especialmente projetada para assegurar tanto a nossa individualidade como a nossa imortalidade. A nossa existência como entidade consciente é sustentada por um sistema de energia que compreende a aura e seu núcleo. É bastante freqüente considerar-se esse núcleo como a eterna centelha da divindade que nos liga às nossas origens espirituais e dê sentido e permanência à nossa existência consciente.

O que acontece com a aura na morte?
A morte, mais do que um término de nossa existência como ser consciente, é o portal para um nova e estimulante dimensão de crescimento continuo. Embora na morte, o corpo físico “expire” como forma de vida, o não físico permanece energizado ao ascender para o plano extrafísico. Neste plano, a força vital permanente, refletida pela aura, continua sendo a mesma força vital de energização da nossa existência como entidades conscientes. Em alguns casos, a aura desprendida é visualizada como uma forma brilhante de energia que se ergue suavemente do corpo físico no momento da morte.

Em resumo, o sistema áurico humano está intimamente ligado a totalidade do nosso ser, permeando-nos e energizando-nos nos níveis físicos, mental e espiritual. É uma crônica em permanente evolução das nossas vidas, desde os nossos primórdios até o presente. É a manifestação do nosso destino de permanência e grandiosidade. Embora sua estrutura básica seja relativamente estável, é sempre sensível e reage ao nosso esforço de dirigi-lo.

Agora equipados com uma compreensão mais profunda da aura e de sua poderosa natureza, estamos prontos para explorar as novas e instigantes dimensões da mente, do corpo e do espírito. A nossa missão – dominar as novas estratégias que energizam a nossa vida no presente e nos preparam para um crescimento ilimitado no futuro.