Caros Leitores, desde a sua criação o Blog Xapuri News, o intuito sempre foi de ser mais um espaço democrático de noticias e variedades, diretamente da Princesinha do Acre - Terras de Chico Mendes - para o mundo, e passará momentaneamente a ser o instrumento de divulgação das Ações da Administração, Xapuri Nossa Terra, Nosso Orgulho, oque jamais implicará em mudança no estilo crítico das postagens.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Charge do Dia!!!!

Charge publicada originalemnte no Jornal O Povo do Estado do Ceará tendo como criador o Chargista Clayton.

Vamos esquecer trabalho e tudo mais, porque a partir desta sexta após a cerimônia de abertura das Olímpiadas 2008, toda desculpa será devido as competições.

O nosso Presidente que não é besta já tratou de fazer uma visitinha, já que não compete no Brasil vai ser estrela na China. E dá-lhe dinheiro público para mais um tour do Presidente Turista!!!

Coisas de Brasil!!!!

Três trabalhos atraentes

Ler é trabalho. Eleger um livro, livrar-se do tempo para ter tempo de percorrer suas linhas, penetrar nas entrelinhas. Ler é trabalho trabalhoso. Comer a carne da leitura, sugar-lhe o sangue, roer-lhe o osso. Suportar o que há de insosso até chegar ao poço de água viva. Mais: saborear o insosso. Sentir no insosso o gosto que poderia ter.

Ler dá trabalho. Guardar da leitura a palavra exata, a frase contundente, a imagem certeira, a metáfora nova, a idéia paradoxal, o personagem mais vivo que os próprios vivos. Ler é trabalhar sem salário, sem recompensa material. Ler é trabalho puro, trabalho duro, trabalho divino.

Ler é também trabalho sujo. Ler é lamber os séculos, digerir tudo o que há em outras mentes. Leitura suja. Leitura suja de vida. E por isso é trabalho limpo. Trabalho decente, atraente.

Pensar é trabalho. Raciocinar é pouco, apenas racionar idéias, contar os passos, evitar falácias, economizar processos. Pensar mesmo, que cansa, é transbordamento, perda do tempo que não temos. Pensar é imaginar e relembrar, transgredir e transcender.

Pensar dá trabalho. É virar do avesso o que já estava certo. Pensar é misturar. Bom senso com não-senso, senso prático com senso moral, senso comum com senso estético.

Pensar é trabalhão. Emagrece a alma. É sempre hora extra, hora extensa, hora extrema. Pensar é pensar nas horas mortas e nas horas vivas, nas horas vagas e perdidas, em cima da hora, pela hora da morte.

Escrever é outro trabalho e tanto! Escrever é ser escravo das letras. Trabalhar de sol a sol, de lua a lua, de segunda a segunda, de hora em hora, de chaga em chaga, de ano em ano, tudo e nada, com leitor ou sem, com editora ou sem, com dinheiro ou sem.

Escrever dá trabalho. Dá medo, dá dor, dá dó. Catar palavras nas areias, correr atrás de algumas, que fogem. Ou fugir das que nos perseguem, repetidas, redundantes, replicantes.

Escrever, trabalho braçal, trabalho de cão, trabalho de Hércules, trabalho de Sísifo, trabalho de parto que nos parte ao meio, trabalho forçado que liberta.

Ler, pensar e escrever. Três trabalhos que atraem, subtraem, maltratam e enriquecem. Trabalhos ocultos, solitários. Trabalhos que aumentam a fome de trabalhar. Trabalhos impunes. Trabalhos sem perdão, sem a devida remuneração. Trabalhos que não têm preço. Que não têm fim. Que não têm jeito.

*Texto publicado pela revista ABL

VOCÊ É BABACA??

Para rir um pouco!!!!!
Pelo menos uma vez na vida você já foi um BABACA....ou será que você nunca fez uma dessas, hein???

1- Almoço em grupo. Mesa retangular. Um de seus colegas, o Fulano, se senta numa das pontas da mesa. A primeira coisa que você diz é "O fulano vai pagar a conta!".
....Você é babaca.

2- Início da madrugada. 1h16 a.m. Alguém lhe diz. "Cara, amanhã vou acordar às 7h". Você se apressa em dizer "Amanhã não. Hoje!".
....Você é babaca.

3- Seu colega chegou mais tarde no trabalho e resolveu almoçar em casa ou num lugar que serve uma refeição melhor do que a porcaria do bandejão do seu emprego. Quando ele chega ao local de trabalho, você o convida para almoçar e ele lhe esclarece que já almoçou. É quando você, ágil como um sapo apanhando uma mosca, solta a frase "então você já veio comido?".
...Você é babaca.

4- Ou pior, o seu amigo chega atrasado no serviço e diz sorrindo: "Bom Dia!!!!!"; e você responde: "Boa Tarde!!!!!".
....Você é babaca.

5- Quando as pessoas estão cantando parabéns, você tenta embolar a cantoria, gritando os versos do início da música, enquanto todos já estão no meio da canção.
....Você é babaca.

6- Você fica rindo quando um homem diz que tem 24 anos, aludindo ao número do veado no jogo do bicho.
....Você é babaca.

7- Você faz alguma piada quando alguém diz que é do signo de virgem.
....Você é babaca.

8- Você diz para um amigo: "Se esconda!!" quando passa o carro da polícia.
...Você é babaca.

9- Quando uma mulher diz que está "de saco cheio", você diz que isso não é possível porque ela não tem saco.
....Você é babaca.

10- Se a anfitriã anuncia: "Temos pavê de sobremesa" e você pergunta: "É pra vê ou pra comer?"
....Você é babaca.

Se você ler esta postagem e falar que eu sou um babaca por achar que você se enquadrou em várias opções!!! Ops, cuidado, você está sendo.... BABACA!

Aprendendo a ouvir mais e a se calar quando necessário!!!!!

Estou em momento de aprendizagem que a melhor lição absorvida é a de que em vez de brigar com as palavras, deve-se ficar em silêncio, mesmo sabendo que nem sempre é fácil encontrar o que dizer, porém é muito fácil ouvir e aprender com os erros alheios

Difícil pensar uma situação em que ele não pareça adequado. Mas, inquietos, temos dificuldades em permanecer a sós com a própria consciência. Daí que o silêncio anda cada vez mais escasso. Ele é uma arma poderosa, um aliado da paz, uma necessidade e um direito , escreve a professora de meditação e psicoterapia Gunilla Noris. Na sua obra Convite ao silêncio (Editora Nova Era; 98 páginas), recém-publicada no Brasil, ela convida os leitores a se aproximarem desse estado de quietude natural como forma de se desvencilhar da agitação do dia-a-dia.

E, se você busca uma razão para calar frente ao turbilhão externo e entrar em contato com o que há de mais essencial em você, inspire-se. Em uma curta pesquisa na intert com o fito de ir atrás de uma série de pessoas que, mesmo aos tropeços, arrumam um tempinho para tranqüilizar a mente e contemplar o nada. surpreendi-me!!!Sem dúvida, trata-se de um exercício. Mas é muito recompensador quando, finalmente, conseguimos chegar perto do nosso eu mais íntimo, daquilo que nos define. Só em silêncio isso é possível

Vale a pena ficar em silêncio, pois mais vale a ação do que a palavra. A palavra é de prata . Eu particularmente aprendi a ficar em silêncio quando percebo que as pessoas não estão prontas para escutar o que tenho a dizer. Acho melhor baixar a cabeça do que ficar discutindo sem chegar em lugar nenhum

Tem gente que não pensa para falar. Acho que essas pessoas não merecem resposta, então fico em silêncio. Acho até que isso, algumas vezes, ajuda que elas percebam o tamanho da bobagem que disseram. É bem interessante deixar o outro falar à vontade. Ver como ele se encaminha para a própria forca, enquanto você fica em silêncio, só observando como o ser humano é capaz de sabotar a si mesmo sem ajuda, só com o próprio destempero .

Dizem que o silencio existe, mas eu não conheço o silêncio absoluto. De qualquer forma, quando consigo escutar apenas as batidas do meu coração, aproveito para dar voz aos meus sentimentos. Estou calado para quem me observa. Mas, por dentro, é a chance que tenho de gritar meus desejos. É bom lembrar que o silêncio não faz bem só para mim. É uma caridade silencia quando alguém calunia você. Deixe que o outro encontre a verdade dele e estabeleça suas próprias condutas. Trata-se de um gesto apenas, mas capaz de proporcionar o crescimento de duas pessoas .

Aprendi a usar o silêncio para abafar a raiva. Às vezes nada dá certo, nem meu raciocínio. Como sei que dar uns gritos não vai adiantar nada, fecho-me em mim mesmo e espero meus pensamentos acalmarem. Só quando isso acontece ouso dizer qualquer palavra .

é bom aprendermos que há dois silêncios, o da voz e o da mente. Nem sempre eles coincidem. Podemos ficar horas, até um dia inteiro sem emitir nenhuma palavra. E, normalmente, isso acontece quando nossos pensamentos estão fervilhando, num burburinho que não conseguimos ordenar. Agora, quando calamos a mente, é maravilhoso. É um estado de completude que transcende nossa alma para uma nova dimensão, completa. Absoluta, porém acima de tudo o silêncio é um atitude de respeito. Você precisa fica em silêncio para ouvir o que os outros têm a dizer. Hoje, é difícil encontrar quem se disponha a fazer isso. As pessoas têm mania de interromper, fazer comentários sem nenhum propósito. Parece que ninguém é capaz de prestar atenção em nada, além do próprio umbigo. É importante calar a voz e voltar os pensamentos às palavras de quem está com você, seja o namorado, seu chefe ou a moça que anota seu pedido na lanchonete. É impressionante, mas há quem sinta dificuldade de ficar quieto até em um momento de refelxao na igreja!!!

Então amigos vamos aprender a ficar calados!!! Vale para os politicos Xapurienses!!!!

O vício de roer as unhas

Dermatologista e psicoterapeuta dão soluções de emergência e também mostram como dar fim no vício a longo prazo

Mais do que um hábito constrangedor, roer unhas é um vício. Quando percebe, você já levou as mãos à boca e está fazendo dos dentes uma serrilha. As unhas são mastigadas com força e insistência. A pele em volta segue devorada, enquanto os dedos sofrem a pressão até não suportarem, respondendo com nesgas de sangue que vazam entre as cutículas estraçalhadas e até deixam vestígios nos lábios. Esse é o momento de parar , afirma a psicoterapeuta Maura de Albanesi, pós-graduada em terapia corporal. Os pacientes viciados em roer unhas só dão sossego às mãos quando elas sangram. Mas isso dura pouco: é só o tempo de finalizar a cicatrização para o ciclo recomeçar .

Ansiedade, angústia, falta de segurança e muita timidez são os sentimentos associados ao problema que, aliás, não precisa de terapia para ser corrigido. Segundo Maura, a força de vontade vale muito mais. Até hoje, nenhum paciente me procurou interessado em parar de roer as unhas, isso aparece como algo residual, como um sintoma de outras situações , diz.

Na maioria dos casos, o hábito começa na infância. Principalmente em famílias onde os adultos não dão muito espaço para elas manifestem suas próprias opiniões ou digam o que querem , afirma o dermatologista Marcelo Bellini, professor da Sociedade Brasileira de Dermatologia e Estética. A longo prazo, roer as unhas e puxar com a boca a pele da cutícula causam a chamada paroníquia crônica (infecção da pele ao redor das unhas, caracterizada por inchaço, vermelhidão e aumento da sensibilidade) . A doença interfere no formato das unhas e até comprometer o seu crescimento, porque é debaixo da cutícula onde está a matriz da unha, ou seja, onde ela é gerada.

Então, se a aparência desleixada das mãos é o que anda incomodando, o jeito é assumir isso e identificar as situações em que os dedos quase pedem para encontrar os dentes. As unhas são nossas garras, quem rói está, literalmente, comendo a própria agressividade. É um indivíduo que tem medo de se expor e precisa aprender a conduzir esta energia mais forte, em vez de triturá-la , afirma a psicoterapeuta.

De acordo com ela, essas pessoas precisam descobrir que tipo de atitude leva à auto-repressão. O próprio gesto de levar a mão até a boca lembra uma criança indefesa, acuada. No ambiente profissional, essa postura pode ser extremamente nociva se for interpretada como falta de assertividade .

Pintar as unhas de vermelho, no caso das mulheres, ou manter um chiclete na boca podem até servir como paliativos. Muitas pacientes também experimentam as unhas postiças na fase em que buscam conquistar mais segurança, porque a maioria rói até o esmalte , afirma o dermatologista. Mas, dificilmente, essas atitudes resolvem o problema. A solução é mesmo criar segurança para se expor. Você pode, inclusive, manter um bloco de anotações no bolso para escrever a hora e a situação em que teve vontade de roer as unhas. Isso ajuda a identificar onde estão seus focos de ansiedade, dando pistas de como aliviar esse sentimento.

Arqueólogos descobrem carro de guerra de 2.000 anos na Bulgária

Veículo de quatro rodas era usado como 'Ferrari' do antigo povo dos trácios.
Esqueletos de cavalo e objetos luxuosos também foram achados na região.

Arqueólogos desenterraram um carro de guerra de 1.900 anos, em ótimas condições de preservação, num antigo túmulo trácio no sudeste da Bulgária. De acordo com Daniela Agre, da Academia Búlgara de Ciências, o artefato, com quatro rodas, foi encontrado perto do vilarejo de Borisovo, a 270 km de Sófia.

Carros de guerra como este eram veículos de prestígio para nobres e generais da Antigüidade.

Num montículo artificial que servia de tumba, a equipe também achou cerâmica, copos de vidro e outras dádivas funerárias, depositadas ali em honra de um aristocrata trácio. Em outro local, os pesquisadores acharam os esqueletos de dois cavalos de corrida, aparentemente sacrificados durante o funeral do nobre, junto com objetos de bronze e couro que podem ter sido os arreios dos animais.

Os trácios habitaram as terras da atual Bulgária e parte da Grécia, Turquia, Macedônia e Romênia modernas entre 4000 a.C. e o século 6 da Era Cristã, quando foram assimilados pelos invasores eslavos. Calcula-se que existam uns 10 mil montículos funerários da era trácia na Bulgária.